Abstract Introduction: Hearing aid users reject their own hearing aid because of annoyance with background noise. The reason for dissatisfaction is located anywhere from the hearing aid microphone to the integrity of neurons along the auditory pathway. In this preview, the output of hearing aid was recorded at the level of ear canal and at auditory cortex in good and poor hearing aid users, who were classified using acceptable noise level. Objective: To study the representation of amplified speech in good and poor hearing aid performers. Methods: A total of 60 participants (age ranged 15-65 years) with moderate bilateral sensorineural hearing impairment grouped into good (n = 35) and poor (n = 25) hearing aid performers. Gap detection test and aided SNR 50 were administered. In addition, ear canal acoustic measures and cortical auditory evoked potentials were recorded in unaided and aided conditions at 65 dB SPL. Results: Hearing aid minimally alters temporal contrast of sp eech reflected in envelope difference index. Although having similar temporal impairment, acoustic characteristics of amplified speech sounds and SNR 50 scores from both groups, the aided cortical auditory evoked potentials surprisingly showed significant earlier latencies and higher amplitudes in good performers than poor performers. In addition, good and poor performers classified based on annoyance level was predicted by latencies of 2N1 and 2P2 components of acoustic change complex. Further, a follow-up revealed hearing aid use has relation with acceptance towards noise. Conclusion: Participants who are willing to accept noise from those who are not willing to accept noise have subtle physiological changes evident at the auditory cortex, which supports the hearing aid usage.
Resumo Introdução: Usuários de aparelhos auditivos rejeitam seu próprio aparelho pelo incômodo relacionado ao ruído de fundo. O motivo da insatisfação varia desde o microfone do aparelho auditiv o até a integridade dos neurônios ao longo da via auditiva. Nesta análise prévia, a saída da prótese auditiva foi registrada no nível do meato auditivo externo e no córtex auditivo em bons e maus usuários de prótese auditiva, que foram classificados com um nível de ruído aceitável. Objetivo: Estudar a representação da fala amplificada em bons e maus usuários de aparelhos auditivos. Método: Foram examinados 60 participantes (de 15 a 65 anos) com deficiência auditiva neurossensorial bilateral moderada divididos em bons (n = 35) e maus (n = 25) usuários de aparelhos auditivos. Teste de detecção de gap e SNR 50 assistido foi administrado. Além disso, as medidas acústicas do meato externo e os potenciais evocados auditivos corticais foram registrados em condições não assistida e assistida a 65 dB NPS. Resultados: O aparelho auditivo altera minimamente o contraste temporal da fala, refletido no envelope difference index. Embora tenham uma deficiência temporal similar, as características acústicas de sons de fala amplificados e escores do SNR 50 de ambos os grupos, os potenciais evocados auditivos corticais assistidos surpreendentemente demonstraram latências iniciais significativas e maiores amplitudes em bons do que em maus usuários. Além disso, os bons em comparação com os maus usuários, classificados com base no nível de incômodo, foram previstos pelas latências dos componentes 2N1 e 2P2 do complexo de alteração acústica. Além disso, os resultados do seguimento revelaram que o uso de aparelhos auditivos têm relação com a aceitação do ruído. Conclusão: Os participantes dispostos a aceitar o ruído, quando comparados com aqueles que não estão dispostos a aceitá-lo, apresentam evidência de sutis alterações fisiológicas no córtex auditivo, que apoiam o uso da prótese auditiva.
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